O mundo está de pernas pro ar.
Não tá fácil viver nesse planeta.
Novas variantes do coronavírus, influenza, economia, desemprego, guerras, talibã, erupção de vulcão, tsunami e tudo mais que tiver direito.
E a gente fica com a preocupação, ansiedade, dores e mortes. Haja estrutura emocional, psicológica, física e espiritual pra passar por tudo isso.
Mas a gente vai levando. Do jeito que dá, com o que a gente tem, com quem a gente pode contar.
Esse é o instinto da sobrevivência que foi despertado em todo mundo, empurrado goela abaixo.
Reinvente-se ou morra. É o que o mundo tá gritando.
Tomar vacina também ajuda a sobreviver. Fica a dica.
Nos negócios não é diferente. A gente que trabalha com inovação, justiça social, garantia de direitos, atendimento humanizado e sustentabilidade parece que ficou mais difícil ainda.
Mas a verdade é que nunca foi fácil trabalhar fora da curva, fazendo o bem, tentando ajudar quem estiver ao nosso alcance. Não deixando ninguém pra trás.
E isso nos ensinou a ter resiliência, qualidade extremamente importante hoje em dia.
Ano novo, vida nova, forças renovadas pra continuar lutando pra fazer da Advocacia Sustentável uma ferramenta de impacto positivo.
Porque sustentabilidade não é só reciclar papel, tem a ver principalmente com relações sustentáveis.
Da gente com a gente mesmo, da gente com o próximo, com o meio ambiente, com toda a sociedade.
Então bora fazer acontecer. Não deixe de fazer algo bom por achar que está fazendo pouco.
Todo movimento importa. O seu movimento importa. Você importa.
Tem uma frase de Margaret Mead, antropóloga e ativista social, eu levo comigo que diz assim:
“Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas conscientes e engajadas possa mudar o mundo. De fato, sempre foi assim que o mundo mudou.”
Lutar pela sustentabilidade é só o começo, porque isso é a condição mínima de existência na Terra. Um equilíbrio entre o que a gente consome e produz, entre o que se planta e o que a terra pode oferecer. Isso é o mínimo.
O que eu quero mesmo pra todo mundo é prosperidade!
Texto de André, CEO da Advocacia Sustentável